Em plena vida e violência



Em plena vida e violência De desejo e ambição, De repente uma sonolência Cai sobre a minha ausência. Desce ao meu próprio coração.
Será que a mente, já desperta Da noção falsa de viver, Vê que, pela janela aberta, Há uma paisagem toda incerta E um sonho todo a apetecer ? 

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